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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Em quê os adventistas acreditam?


1. As Escrituras Sagradas
As Escrituras Sagradas, o Antigo e o Novo Testamentos, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina por intermédio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo. (II Pedro 1:20 e 21; II Tim. 3:16 e 17; Sal. 119:105; Prov. 30:5 e 6; Isa. 8:20; João 10:35; 17:17; I Tess. 2:13; Heb. 4:12).
2. A Trindade
Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo, e sempre presente. (Deut. 6:4; 29:29; Mat. 28:19; II Cor. 13:13; Efés. 4:4-6; I Pedro 1:2; I Tim. 1:17; Apoc. 14:6 e 7).
3. Deus Pai
Deus, O Eterno Pai, é o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade. (Gên. 1:1; Apoc. 4:11; I Cor. 15:28; João 3:16; I João 4:8; I Tim. 1:17: Êxo. 34:6 e 7; João 14:9).
4. Deus Filho
Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Jesus sofreu e morreu na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez para o livramento final de Seu povo e a restauração de todas as coisas. (João 1:1-3 e 14; 5:22; Col. 1:15-19; João 10:30; 14:9; Rom. 5:18; 6:23; II Cor. 5:17-21; Lucas 1:35; Filip. 2:5-11; I Cor. 15:3 e 4; Heb. 2:9-18; 4:15; 7:25; 8:1 e 2; 9:28; João 14:1-3; I Ped. 2:21; Apoc. 22:20). Ver vídeo (Realvideo 3 minutos).
5. Deus Espírito Santo
Deus, o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis, são renovados e transformados por Ele, à imagem de Deus. Concede dons espirituais à Igreja. (Gên. 1:1 e 2; Lucas 1:35; II Pedro 1:21; Lucas 4:18; Atos 10:38; II Cor. 3:18; Efés. 4:11 e 12; Atos 1:8; João 14:16-18 e 26; 15:26 e 27; 16:7-13; Rom. 1:1-4).
6. Deus é o Criador
Deus é o Criador de todas as coisas e revelou nas Escrituras o relato autêntico de Sua atividade criadora. ?Em seis dias fez o Senhor os Céus e a Terra? e tudo que tem vida sobre a Terra, e descansou no sétimo dia dessa primeira semana. (Gên. 1;2; Êxo. 20:8-11; Sal. 19:1-6; 33:6 e 9; 104; Heb. 11:3; João 1:1-3; Col. 1:16 e 17).
7. A Natureza do Homem
O homem e a mulher foram formados à imagem de Deus com individualidade e com o poder e a liberdade de pensar e agir. Conquanto tenham sido criados como seres livres, cada um é uma unidade indivisível de corpo, mente e alma, e dependente de Deus quanto à vida, respiração e tudo o mais. Quando nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, negaram sua dependência dEle e caíram de sua elevada posição abaixo de Deus. A imagem de Deus, neles, foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos à morte. Seus descendentes partilham dessa natureza caída e de suas conseqüências. (Gên. 1:26-28; 2:7; Sal. 8:4-8; Atos 17:24-28; Gên. 3; Sal. 51:5; Rom. 5:12-17; II Cor. 5:19 e 20).
8. O Grande Conflito
Toda a humanidade está agora envolvida num grande conflito entre Cristo e Satanás, quanto ao caráter de Deus, Sua Lei e Sua soberania sobre o Universo. Esse conflito originou-se no Céu, quando um ser criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria, tornou-se Satanás, o adversário de Deus, e conduziu à rebelião uma parte dos anjos. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo. Observado por toda a Criação, este mundo tornou-se o palco do conflito universal, dentro do qual será finalmente vindicado o Deus de amor. (Apoc. 12:4-9; Isa. 14:12-14; Ezeq. 28:12-18; Gên. 3; Gên. 6-8; II Pedro 3:6; Rom. 1:19-32; 5:19-21; 8:19-22; Heb. 1:4-14; I Cor. 4:9).
9. Vida, Morte e Ressurreição de Cristo
Na vida de Cristo, de perfeita obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição, Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que os que aceitam essa expiação, pela fé, possam ter vida eterna, e toda a Criação compreenda melhor o infinito e santo amor do Criador. (João 3:16; Isa. 53; II Cor. 5:14, 15 e 19-21; Rom. 1:4; 3:25; 4:25; 8:3 e 4; Filip. 2:6-11; I João 2:2; 4:10; Col. 2:15).
10. A Experiência da Salvação
Em infinito amor e misericórdia, Deus fez com que Cristo Se tornasse pecado por nós, para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus. Guiados pelo Espírito Santo reconhecemos nossa pecaminosidade, arrependemo-nos de nossas transgressões e temos fé em Jesus como Senhor e Cristo, como Substituto e Exemplo. Esta fé que aceita a salvação, advém do poder da Palavra e é o dom da graça de Deus. Por meio de Cristo somos justificados e libertados do domínio do pecado. Por meio do Espírito, nascemos de novo e somos justificados. Permanecendo nEle, tornamo-nos participantes da natureza divina e temos a certeza da salvação agora e no Juízo. (Sal. 27:1; Isa. 12:2; Jonas 2:9; João 3:16; II Cor. 5:17-21; Gál. 1:4; 2:19 e 20; 3:13; 4:4-7; Rom. 3:24-26; 4:25; 5:6-10; 8:1-4, 14, 15, 26 e 27; 10:7; I Cor. 2:5; 15:3 e 4; I João 1:9; 2:1 e 2; Efés. 2:5-10; 3:16-19; Gál. 3:26; João 3:3-8; Mat. 18:3; I Pedro 1:23; 2:21; Heb. 8:7-12).
11. Crescimento em Cristo
Por sua morte na cruz, Jesus triunfou sobre as forças do mal. Ele, que subjugou os espíritos demoníacos durante Seu ministério terrestre, quebrantou o poder deles e garantiu Sua condenação final. A vitória de Jesus nos dá a vitória sobre as forças do mal que ainda buscam controlar-nos, enquanto caminhamos com Cristo em paz, gozo e na segurança de Seu amor. Agora, o Espírito Santo mora em nosso interior e nos dá poder. Continuamente consagrados a Jesus como nosso Salvador e Senhor, somos libertos do fardo de nossas ações passadas. Não mais vivemos nas trevas, sob o temor dos poderes do mal, da ignorância e a insensatez de nossa antiga maneira de viver. Nesta nova liberdade em Jesus, somos chamados a crescer à semelhança de Seu caráter, mantendo uma comunhão diária com Ele por meio da oração, alimentando-nos de Sua Palavra, meditando nela e na providência divina, cantando em Seu louvor, reunindo-nos para adorá-Lo e participando na missão da Igreja. Ao entregar-nos ao Seu amorável serviço por aqueles que nos rodeiam e ao testemunharmos de sua salvação, a presença constante do Senhor em nós, por meio do Espírito, transforma cada momento e cada tarefa em uma experiência espiritual. (Salm. 1:1,2; 23:4; 77:11,12; Col. 1:13, 14; 2:6, 14,15; Luc. 10:17-20; Efés. 5:19, 20; 6:12-18; I Tess. 5:23; II Pedro 2:9; 3:18; II Cor. 3:17,18; Filip. 3:7-14; I Tess. 5:16-18; Mat. 20:25-28; João 20:21; Gál. 5:22-25; Rom. 8:38,39; I João 4:4; Heb. 10:25.
12. A Igreja
A Igreja é a comunidade de crentes que confessam a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Unimo-nos para prestar culto, para comunhão, para instrução na Palavra, para a celebração da Ceia do Senhor, para o serviço a toda a humanidade e para a proclamação mundial do Evangelho. A Igreja é a Família de Deus. A Igreja é o corpo de Cristo. (Gên. 12:3; Atos 7:38; Mat. 21:43; 16:13-20; João 20:21 e 22; Atos 1:8; Rom. 8:15-17; I Cor. 12:13-27; Efés. 1:15 e 23; 2:12; 3:8-11 e 15; 4:11-15).
13. O Remanescente e sua Missão
A Igreja universal compõe-se de todos os que verdadeiramente crêem em Cristo; mas, nos últimos dias, um remanescente tem sido chamado para fora, a fim de guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus. Este remanescente anuncia a chegada da hora do Juízo, proclama a salvação por meio de Cristo e prediz a aproximação de Seu segundo advento. (Mar. 16:15; Mat. 28:18-20; 24:14; II Cor. 5:10; Apoc. 12:17; 14:6-12; 18:1-4; Efés. 5:22-27; Apoc. 21:1-14).
14. Unidade no Corpo de Cristo
A Igreja é um corpo com muitos membros, chamados de toda nação, tribo, língua e povo. Todos somos iguais em Cristo. Mediante a revelação de Jesus Cristo nas Escrituras, partilhamos a mesma fé e esperança e estendemos um só testemunho para todos. Essa unidade encontra sua fonte na unidade do Deus triúno, que nos adotou como Seus filhos. (Sal. 133:1; I Cor. 12:12-14; Atos 17:26 e 27; II Cor. 5:16 e 17; Gál. 3:27-29; Col. 3:10-15; Efés. 4:1-6; João 17:20-23; Tiago 2:2-9; I João 5:1).
15. O Batismo
Pelo batismo confessamos nossa fé na morte e na ressurreição de Jesus Cristo e atestamos nossa morte para o pecado e nosso propósito de andar em novidade de vida, sendo aceitos como membros por Sua Igreja. É por imersão na água e segue-se à instrução nas Escrituras Sagradas e à aceitação de seus ensinos. (Mat. 3:13-16; 28:19 e 20; Atos 2:38; 16:30-33; 22:16; Rom. 6:1-6; Gál. 3:27; I Cor. 12:13; Col. 2:12 e 13; I Pedro 3:21).
16. A Ceia do Senhor
A Ceia do Senhor é uma participação nos emblemas do corpo e do sangue de Jesus, como expressão de fé nEle, nosso Senhor e Salvador. A preparação envolve o exame de consciência, o arrependimento e a confissão. O Mestre instituiu a Cerimônia do lava-pés para representar renovada purificação, para expressar a disposição de servir um ao outro em humildade semelhante à de Cristo, e para unir nossos corações em amor. (Mat. 26:17-30; I Cor. 11:23-30; 10:16 e 17; João 6:48-63; Apoc. 3:20; João 13:1-17).
17. Dons e Ministérios Espirituais
Deus concede a todos os membros de Sua Igreja, em todas as épocas, dons espirituais. Sendo outorgados pela atuação do Espírito Santo, o Qual distribui a cada membro como Lhe apraz, os dons provêem todas as aptidões e ministérios de que a Igreja necessita para cumprir suas funções divinamente ordenadas. Alguns membros são chamados por Deus e dotados pelo Espírito para funções reconhecidas pela Igreja em ministérios pastorais, evangelísticos, apostólicos e de ensino. (Rom. 12:4-8; I Cor. 12:9-11, 27 e 28; Efés. 4:8 e 11-16; II Cor. 5:14-21; Atos 6:1-7; I Tim. 2:1-3; I Pedro 4:10 e 11; Col. 2:19; Mat. 25:31-36).
18. O Dom de Profecia
Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Este dom é uma característica da Igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como a mensageira do Senhor, seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correção à Igreja. (Joel 2:28 e 29; Atos 2:14-21; Heb. 1:1-3; Apoc. 12-17; 19:10).
19. A Lei de Deus
Os grandes princípios da Lei de Deus são incorporados nos Dez Mandamentos e exemplificados na vida de Cristo. Expressam o amor, a vontade e os propósitos de Deus acerca da conduta e das relações humanas, e são obrigatórios a todas as pessoas, em todas as épocas. Esses preceitos constituem a base do concerto de Deus com Seu povo e a norma do julgamento de Deus. (Êxo. 20:1-17; Mat. 5:17; Deut. 28:1-14; Sal. 19:7-13; João 14:15; Rom. 8:1-4; I João 5:3; Mat. 22:36-40; Efés. 2:8).
20. O Sábado
O bondoso Criador, após os seis dias da Criação, descansou no sétimo dia e instituiu o Sábado para todas as pessoas, como memorial da Criação. O quarto mandamento da imutável Lei de Deus requer a observância deste Sábado do sétimo dia como dia de descanso, adoração e ministério, em harmonia com o ensino e prática de Jesus, o Senhor do Sábado. (Gên. 2:1-3; Êxo. 20:8-11; 31:12-17; Lucas 4:16; Heb. 4:1-11; Deut. 5:12-15; Isa. 56:5 e 6; 58:13 e 14; Lev. 23:32; Mar. 2:27 e 28).
21. Mordomia
Somos despenseiros de Deus, responsáveis a Ele pelo uso apropriado do tempo e das oportunidades, capacidades e posses, e das bênçãos da Terra e seus recursos, que Ele colocou sob o nosso cuidado. Reconhecemos o direito de propriedade da parte de Deus, por meio de fiel serviço à Ele e a nossos semelhantes, e devolvendo os dízimos e dando ofertas para a proclamação de Seu Evangelho e para a manutenção e o crescimento de Sua igreja. (Gên. 1:26-28; 2:15; Ageu 1:3-11; Mal. 3:8-12; Mat. 23:23; I Cor. 9:9-14).
22. Conduta Cristã
Somos chamados para ser um povo piedoso, que pensa, sente e age de acordo com os princípios do Céu. Para que o Espírito recrie em nós o caráter de nosso Senhor, só nos envolvemos naquelas coisas que produzirão em nossa vida, pureza, saúde e alegria semelhantes às de Cristo. (I João 2:6; Efés. 5:1-13; Rom. 12:1 e 2; I Cor. 6:19 e 20; 10:31; I Tim. 2:9 e10; Lev. 11:1-47; II Cor. 7:1; I Pedro 3:1-4; II Cor. 10:5; Filip. 4:8).
23. Matrimônio e Família
O Casamento foi divinamente estabelecido no Éden e confirmado por Jesus como união vitalícia entre um homem e uma mulher, em amoroso companheirismo. Para o cristão, o compromisso matrimonial é com Deus, bem como com o cônjuge, e só deve ser assumido entre parceiros que partilham da mesma fé. No tocante ao divórcio, Jesus ensinou que a pessoa que se divorcia do cônjuge, a não ser por causa de fornicação, e se casa com outro, comete adultério. Deus abençoa a família e tenciona que seus membros ajudem um ao outro a alcançar completa maturidade. Os pais devem educar os seus filhos a amar o Senhor e a obedecer-Lhe. (Gên. 2:18-25; Deut. 6:5-9; João 2:1-11; Efés. 5:21-33; Mat. 5:31 e 32; 19:3-9; Prov. 22:6; Efés. 6:1-4; Mal. 4:5 e 6; Mar. 10:11 e 12; Lucas 16:18; I Cor. 7:10 e 11).
24. O Ministério de Cristo no Santuário Celestial
Há um santuário no Céu. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crentes os benefícios de Seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas, na cruz. Ele foi empossado como nosso grande Sumo Sacerdote e começou Seu ministério intercessório por ocasião de Sua ascensão. Em 1844, no fim do período profético dos 2.300 dias, Ele iniciou a segunda e última etapa de Seu ministério expiatório. O juízo investigativo revela aos seres celestiais quem dentre os mortos será digno de ter parte na primeira ressurreição. Também torna manifesto quem, dentre os vivos, está preparado para a trasladação ao Seu reino eterno. A terminação do ministério de Cristo assinalará o fim do tempo da graça para os seres humanos, antes do Segundo advento. (Heb. 1:3; 8:1-5; 9:11-28; Dan. 7:9-27; 8:13 e 14; 9:24-27; Núm. 14:34; Ezeq. 4:6; Mal. 3:1; Lev. 16; Apoc. 14:12; 20:12; 22:12).
25. A Segunda Vinda de Cristo
A segunda vinda de Cristo é a bendita esperança da Igreja. A vinda do Salvador será literal, pessoal, visível e universal. (Tito 2:13; João 14:1-3; Atos 1:9-11; I Tess. 4:16 e 17; I Cor. 15:51-54; II Tess. 2:8; Mat. 24; Mar. 13; Lucas 21; II Tim. 3:1-5; Joel 3:9-16; Heb. 9:28).
26. Morte e Ressurreição
O salário do pecado é a morte. Mas Deus, o único que é imortal, concederá vida eterna a Seus remidos. Até aquele dia, a morte é um estado inconsciente para todas as pessoas. (I Tim. 6:15 e 16; Rom. 6:23; I Cor. 15:51-54; Ecles. 9:5 e 6; Sal. 146:4; I Tess. 4:13-17; Rom. 8:35-39; João 5:28 e 29; Apoc. 20:1-10; João 5:24).
27. O Milênio e o Fim do Pecado
O milênio é o reinado de mil anos, de Cristo com Seus santos, no Céu, entre a primeira e a segunda ressurreições. Durante este tempo serão julgados os ímpios mortos. No fim desse período, Cristo com Seus Santos e a Cidade Santa descerão do Céu à Terra. Os ímpios mortos serão então ressuscitados e, com Satanás e seus anjos, cercarão a cidade; mas fogo de Deus os consumirá e purificará a Terra. O Universo ficará assim eternamente livre do pecado e dos pecadores. (Apoc. 20; Zac. 14:1-4; Mal. 4:1; Jer. 4:23-26; I Cor. 6; II Pedro 2:4; Ezeq. 28:18; II Tess. 1:7-9; Apoc. 19:17, 18 e 21).
28. A Nova Terra
Na Nova Terra, em que habita justiça, Deus proverá um lar eterno para os remidos e um ambiente perfeito para vida, amor, alegria e aprendizado eternos, em Sua presença. (II Pedro 3:13; Gên. 17:1-8; Isa. 35; 65:17-25; Mat. 5:5; Apoc. 21:1-7; 22:1-5; 11:15).


Maranata!!! De Seus amigos Adventistas do Sétimo Dia!!!

Livro Do Sábado para o Domingo

Livro Do Sábado para o Domingo
Do Sábado para o Domingo - Bacchiocchi

Uma Investigação do Surgimento da Observância do Domingo no Cristianismo Primitivo

Autor: Samuele Bacchiocchi

A questão da origem da observância do domingo tem exercido uma atração muito grande sobre os estudantes de “História da Igreja Primitiva” nas últimas duas ou três décadas. Isto, deve-se a duas razões principais.

Por um lado, a sempre crescente não observância do Dia do Senhor em resultado da transformação radical do ciclo semanal, causada pela complexidade da vida moderna e pelo progresso científico, tecnológico e industrial, leva a um sério reexame do significado do domingo para o cristão hoje. Para realizar uma correta reavaliação teológica do domingo é necessário investigar sua base bíblica e sua origem histórica.

Por outro lado, os vários estudos sobre este assunto, embora excelentes, não oferecem uma resposta totalmente satisfatória em virtude da falta de consideração de alguns dos fatores que na Igreja dos primeiros séculos contribuíram para o surgimento e desenvolvimento de um dia de adoração diferente do sábado judaico.

Por esta razão, o livro do Dr. Samuele Bacchiocchi é muito oportuno. Ele levanta novamente o estudo deste sugestivo tema e, ao analisar criticamente os vários fatores — teológicos, políticos e pagãos — que de alguma modo influenciaram a adoção do domingo como um dia de culto cristão, e se esforça para proporcionar um quadro completo da origem e progressiva configuração do domingo até o quarto século.

É uma obra que se recomenda a si própria pelo seu rico conteúdo, o rigoroso método científico, e o vasto horizonte com o qual foi concebida e executada. Isto é uma demonstração da singular habilidade do autor em abranger vários campos a fim de captar os aspectos e elementos relacionados com o tema que está sendo investigado.

Mencionamos a tese que Bacchiocchi defende quanto a origem do culto dominical: Para ele é mais provável que este culto tenha surgido, não na primitiva Igreja de Jerusalém, bem conhecida por sua profunda ligação às tradições religiosas dos judeus, mas na Igreja de Roma.

O abandono do sábado e a adoção do domingo como o dia do Senhor são o resultado de uma interação de fatores cristãos, judaicos e pagãos. O evento da ressurreição de Cristo, ocorrido neste dia, tem naturalmente uma importância significativa. Seguindo a ordem da história da Redenção, o autor começa sua investigação com a tipologia messiânica do sábado no Velho Testamento e prossegue examinando como isto encontra seu cumprimento na missão redentora de Cristo.

A estrita orientação científica da obra não permite ao autor revelar seu profundo interesse religioso e ecumênico. Cônscio de que a história da salvação não trata de rupturas, mas de continuidade, ele encontra na redescoberta dos valores religiosos do sábado bíblico uma ajuda para restaurar o antigo caráter sagrado do Dia do Senhor. Esta é, na realidade, a exortação que já no quarto século os bispos dirigiram aos crentes, ou seja, que não deviam passar os domingos em passeios ou apreciando espetáculos, mas sim santificá-los, ao assistir a celebração eucarística e praticar atos de piedade. (St. Ambrose, Exam. III 1.1).

Sobre o autor

Dr. Samuele Bacchiocchi (1938-2008) foi o primeiro não-católico a se formar na Pontifical Gregorian University, em Roma, tendo recebido uma medalha de ouro do Papa Paulo VI por conquistar a distinção acadêmica summa cum laude por sua tese: Do Sábado Para o Domingo: Uma investigação histórica do surgimento da observância do domingo no cristianismo primitivo.

Nesse trabalho, Bacchiocchi, um adventista do sétimo dia, mostrou que não há nenhuma ordem escriturística para mudar ou eliminar a guarda do sábado e apontou o papel preponderante da Igreja Católica na efetivação dessa mudança. O professor indicou ainda o anti-judaísmo e a adoração pagã ao Sol como fatores de abandono do sábado e influência na adoção do domingo.

Ele evidenciou o anti-judaísmo latente nos escritos de alguns líderes cristãos do segundo século que “testemunharam e participaram no processo de separação do judaísmo que levou a maioria dos cristãos a abandonar o sábado e adotar o domingo como novo dia de adoração”.

Autor de vários livros, era professor de teologia aposentado da Andrews University, no Estado do Michigan, e faleceu em 20 de dezembro de 2008, um sábado.

Capítulos:

Capítulo I- Introdução – A Atual Crise do Dia do Senhor

Capítulo II – Cristo e o Dia Do Senhor

Capítulo III – As Aparições Pós-Ressurreição e a Origem da Observância do Domingo

Capítulo IV – Três Textos do Novo Testamento e a Origem do Domingo

Capítulo V – Jerusalém e a Origem do Domingo

Capítulo VI – Roma e a Origem do Domingo

Capítulo VII – Anti-Judaísmo nos Pais da Igreja e Origem do Domingo

Capítulo VIII – O Culto do Sol e a Origem do Domingo

Capítulo IX – A Teologia do Domingo

Capítulo X – Retrospectiva e Perspectiva

Apêndice – Paulo e o Sábado

Referências

BACCHIOCCHI S. From Sabbath to Sunday. A Historical Investigation Of The Rise Of Sunday Observance In Early Christianity. Vidimus et aprobamus ad normam Statutorum Universitatis Romae, ex Pontifícia Universitate Gregoriana die 25 iunii 1974

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Quem são os desbravadores?


Desbravadores

DesbravadoresO Clube de Desbravadores é uma atividade espiritual e recreativa da Igreja, designada aos jovens de 10 a 15 anos de idade. Os desbravadores apelam a esta idade devido ao seu programa de atividades que satisfaz às suas necessidades e interesses. Uma grande parte do programa do Clube de Desbravadores é montado ao redor da ação física. Isto porque os jovens de 10 a 15 anos de idade estão num estágio de desenvolvimento rápido. Estão cheios de ação, aventuras, desafios, grupos ativos e provê oportunidade para o desenvolvimento de novas atitudes e habilidades para produzirem crescimento pessoal, espírito de time ou comunitário, senso de lealdade, respeito para com Deus, Sua criação e sua Igreja. 
Enquanto o Clube de Desbravadores existe primariamente para os juvenis, um de seus propósitos básicos é também ajuntar aos pais e os membros da Igreja através de um envolvimento com o Clube e seus membros. Assim, a chamada diferença de geração desaparece quando juntos cultural, trabalham e brincam, o jovem e o idoso numa experiência comum.
Relacionamentos significativos são forjados quando líderes e conselheiros se ajuntam com os Desbravadores a fim de compartilhar, edificar confiança e trabalhar juntos.
A total filosofia dos Desbravadores é constituída sobre a promessa de que “crianças aprendem melhor pelo exemplo do que por preceitos”. Ao verem o modelo espiritual e valores sociais dos líderes e pais, eles aspirarão desenvolver altos princípios morais, atitudes de amor e cuidado e determinação para sobressair em seus vários objetivos.
Os jovens aprendem mais efetivamente numa atmosfera positiva, feliz e segura. A atitude dos líderes do Clube é, portanto, um ingrediente vital em garantir o êxito e a efetividade neste ministério pela juventude. Uma falha em ouvir e compreender as necessidades dos jovens unicamente levantará barreiras ao real crescimento espiritual e desenvolvimento e pode demonstrar ser um fator que contribui em fazer a Igreja e sua missão sem atrativos para a juventude.

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Os Batistas a Lei e o Sábado


Os Batistas, a Lei e o Sábado

01/07/2007| sob o tema Sábado. por Elkeane Aragão

Tenho percebido, um tanto preocupado, que as pessoas se filiam a uma Igreja, sem a preocupação de se informarem sobre as suas doutrinas, seus ensinamentos, suas normas e suas regras. Isso é muito sério. Por vezes, membros — na maioria dos casos — não lêem os livros que são escritos pelos pastores, professores, escritores, evangelistas ou teólogos da Igreja a que pertencem, e vivem sem saber como é mesmo que levam o seu cristianismo… Outros — e isto é de pasmar qualquer um! — não têm lido a própria BÍBLIA!
Pergunto: Que tipo de cristianismo é esse, que não incentiva à pesquisa do Livro Sagrado? Não era assim no tempo de Jesus, pois Ele recomendou o exame das Escrituras (João 5:39). No livro de Atos, encontramos pessoas preocupadas em testar, pela Palavra de Deus, se o que o apóstolo Paulo pregava, estava de acordo com o que está escrito (Atos 17:11)! Ninguém era crédulo o suficiente para aceitar como totalmente verdadeiras as palavras do próprio apóstolo Paulo!… Eles conferiam, para ver se ele não estava ensinando as suas próprias palavras, no lugar das Escrituras! E, foram considerados “nobres”, por causa dessa atitude!
Por exemplo, o que ensinam os líderes religiosos da Igreja Batista sobre assuntos que tratam da Lei de Deus, os Dez Mandamentos, e sobre o sábado? Estão os membros simples dessa Igreja sabendo o que os seus escritores estão dizendo?
O profeta Oséias escreveu estas palavras:
“O Meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque tu, sacerdote [líder religioso], rejeitaste o conhecimento, também Eu, te rejeitarei, para que não sejas sacerdote [pastor] diante de Mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também Eu Me esquecerei de teus filhos.”
Um guia religioso — pastor, professor, evangelista, teólogo — que rejeita a Lei de Deus, está comprometido diante de Deus, e comprometendo o seu rebanho à destruição, conforme o texto do profeta Oséias, transcrito acima. Tal líder religioso será responsável, diante de Deus, pelas almas que venham a perecer, no fogo dos últimos dias.
Temos algumas perguntas a fazer para alguns líderes da Igreja Batista.
  • O que é a Lei de Deus, os Dez Mandamentos?
Quem vai nos responder a essa primeira pergunta é o próprio Manual das Igrejas Batistas, escrito por Edward T. Hiscox, nas páginas 63 e 64. Ele diz:
“Cremos que as Escrituras ensinam que a lei de Deus é a norma eterna e imutável de seu governo moral (Rom. 3:31; Mat. 5:17; Luc. 16:17; Rom. 3:20; 4:15); que é santa, justa e boa (Rom. 7:12; 7:7, 14, 22; Gál. 3:21; Sal. 119); e que a incapacidade que as Escrituras atribuem aos homens decaídos para cumprirem seus preceitos, provém unicamente da natureza humana pecadora (Rom. 8:7,8); livrá-los da qual e restaurá-los, através de um Mediador, a uma obediência não fingida à santa lei, é um dos principais objetivos do Evangelho e dos meios da graça ligados ao estabelecimento da igreja visível (Rom. 8:2-4).”
Precisaríamos de mais alguma informação depois desta, dada pelo MANUAL DAS IGREJAS BATISTAS, que regulamenta todas as praxes da denominação? Creio que não! Vamos a outra pergunta:
  • Para que serve a Lei, os Dez Mandamentos?
William Carey Taylor, Doutor em Teologia, professor de seminário batista por muitos anos, e grande escritor, responde a esta pergunta da seguinte forma:
“Seria uma bênção se cada púlpito no mundo trovejasse ao povo a voz divina do Decálogo, pois a Lei é aio [mestre, guia] para guiar a Cristo.” — Os Dez Mandamentos, página 5.
Já o Pastor Nilson do Amaral Fanini, pregador do programa de televisão REENCONTRO, escreveu o seguinte no seu livro Dez Passos Para Uma Vida Melhor, páginas18 e 19:
“Se quisermos viver em paz com Deus e com o nosso próximo devemos, então, observar o Decálogo…. Devemos obedecer não por medo mas por amor. Precisamos observar as leis divinas tais quais elas são e não acomodá-las de acordo com as tendências da época, esquecendo ou comprometendo as leis divinas que regem a conduta moral.”
Para o Dr. George Eldon Ladd, teólogo de renome, batista, a resposta é a seguinte:
“Está claro que a Lei continua a ser a expressão da vontade de Deus para a conduta, mesmo para aqueles que não estão mais sujeitos à lei.” — Teologia do Novo Testamento, pág. 473.
Conforme disseram esses líderes batistas, a Lei de Deus serve: 1) Para conduzir a Cristo; 2) para nos manter em paz com Deus; 3) para servir como regentes da nossa conduta moral; 4) para expressar a vontade de Deus; 5) para ser regra de conduta, mesmo para os que foram justificados, etc.
  • Desde Quando Existem os Dez Mandamentos, a Lei de Deus?
Quem responde a isto é o Pastor Antonio Neves de Mesquita, Doutor em Teologia, e professor de seminários batistas de grande projeção. No seu livro Estudo no Livro de Êxodo, página 133, ele registrou estas palavras:
“Tomemos em consideração que antes de serem dadas as dez proposições, comumente chamadas Lei, já todos os ensinos nelas codificados estavam em vigor. Podemos mesmo dizer que desde que apareceu o homem sobre a terra os princípios do Decálogo tinham força de lei. E, se quisermos recuar mais ao passado, podemos afirmar que nunca houve tempo nem eternidade em que tais princípios não existissem. … Quando o homem foi criado, não lhe foi dada esta lei em forma catalogada, mas lhe foi posta no coração, dentro da consciência, dentro de sua íntima natureza, para que por ela se governasse.” (grifos nossos)
Aí está o testemunho de alguém que estudou bastante o Livro de Deus, e os ensinamentos dos grandes mestres da Igreja Batista. O Dr. Antonio Neves de Mesquita é autoridade muito responsável, e que pode muito bem responder pela Igreja Batista!
  • Existe a Lei Moral e a Lei Cerimonial?
Da obra A Interpretação da Bíblia, de Weldon E. Viertel, autor batista, na página 194, nós transcrevemos este texto: “A Lei pode ser dividida em três tipos: cerimonial, civil e moral. … De acordo com o livro de Hebreus, as leis cerimoniais eram sombras de Cristo. A sombra foi substituída pela realidade de Cristo e Seu ato redentor. As leis cerimoniais foram cumpridas; portanto, a Igreja não observa as leis sacrificiais e os festivais. As leis cerimoniais foram aplicadas a Cristo, em grande parte pelo uso da tipologia.
“… A lei moral continua efetiva; todavia, Cristo deu-lhe outro nível de sentido e aplicação. Lidou com a raiz das atividades éticas, incluindo atividades e motivos (o coração do homem).” (grifos nossos)
Ainda, Antonio Neves de Mesquita ajuda na resposta, quando diz:
“O concerto divide-se em três partes: lei moral ou os Dez Mandamentos (20:1-17); lei do altar ou cerimonial, meio de aproximação a Deus (20:22-26 e o livro de Levítico); e lei civil (21:1-23:19).” — Obra Citada, página 131. (negritos nossos)
  • A Que Tipo de Lei, Dentre as Indicadas Acima, o Apóstolo Paulo Se Refere em Colossenses 2:16?
Da obra publicada pelos batistas, Comentario Exegetico y Explicativo de La Bíblia, (em espanhol) Tomo 2, página 520, de autoria de Roberto Jamieson, A R. Fausset e David Brown, comentando Colossenses 2:16, nós tiramos esta preciosa conclusão:
” ‘SÁBADOS’ do dia da expiação e da festa dos tabernáculos chegaram a seu fim com os serviços judaicos aos quais pertenciam (Levítico 23:32, 37-39). O sábado semanal se apóia em uma base mais permanente, havendo sido instituído no Éden para comemorar a terminação da criação em seis dias. Levítico 23:38 expressamente distingue entre ‘o sábado de Jeová’ e outros sábados.” (grifos nossos)
Quer dizer: Colossenses 2:16 não está falando do sábado do quarto mandamento. Está falando da LEI CERIMONIAL, e não da lei moral!
  • Qual a Origem do Sábado do Quarto Mandamento?
Vamos, outra vez, consultar o Comentario Exegetico y Explicativo de La Biblia, Tomo I, página 21. Ali nós lemos o seguinte:
“A instituição sábado é tão velha como a criação, dando origem à divisão semanal do tempo, o que prevaleceu nas épocas mais remotas.” (grifos nossos)
Mais uma vez, Antonio Neves de Mesquita, com a palavra abalizada do estudioso:
“Naturalmente, temos de remontar ao princípio da criação, quando Deus descansou dos labores criativos, para encontrarmos a resposta à pergunta sobre a existência do sábado” — Obra Citada, páginas 162 e 163. (grifos nossos)
  • Há Razões Para Descansarmos no Sábado?
O primeiro que nos vai indicar algumas razões é o Pr. Nilson do Amaral Fanini. Num sub-tópico do seu livro Dez Passos Para Uma Vida Melhor, página 41, ele enumera dois motivos para o quarto mandamento:
  1. O Criador descansou. ‘E ao sétimo dia descansou’. Deus nos dá o exemplo de descanso.
  2. É que Deus santificou um dia. ‘Portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.’ Isto é, Deus separou um dia para ser consagrado a ele. Portanto não temos o direito de usar aquilo que não é nosso. O dia é do Senhor. Quando usamos algo que não nos pertence, estamos sendo péssimos mordomos. Mas devemos santificar o tempo. Não basta assistirmos aos trabalhos da igreja. As demais horas do dia devem ser vividas santificadamente.”
De outra fonte batista, nós transcrevemos o seguinte comentário:
” …e repousou no dia sétimo—não para repousar de esgotamento pelo trabalho (veja Isaías 40:28), mas cessou de trabalhar, dando um exemplo, que equivale a um mandamento, para que nós também suspendamos toda classe de trabalho. 3. Abençoou Deus o dia sétimo e o santificou.— fazendo uma distinção própria sobre os outros seis dias, demonstra que foi dedicado para fins sagrados. …É uma lei sábia e benéfica, pois proporciona aquele intervalo regular de descanso que requer a natureza física do homem e dos animais empregados em seu serviço, e a não observância do mesmo traz em ambos os casos uma decadência prematura.”
— Jamieson, Fausset a Brown, Obra Citada, página 21.
De novo, Antonio Neves de Mesquita:
“Seria impossível a qualquer povo desenvolver espírito religioso sadio e moral alevantada sem que houvesse meios adequados. Ora, o sábado, forçando o descanso das coisas seculares e fazendo inclinar a mente para as divinas, relembrando as beneficências de Deus à raça, conseguiria manter em equilíbrio os dois poderes humanos: físico e moral. … O sábado é um elo unindo os homens a Deus por meio do culto, que ele faculta e desenvolve. …Podemos aferir grandemente a espiritualidade de um homem pelo respeito que ele tem pelo dia de descanso.” — Estudo no Livro de Êxodo, páginas 163, 169 e 170.
  • Contra o Quê Jesus Se levantou Referente ao Sábado?
Quem nós vamos convidar, primeiro, para responder a esta pergunta é escritor batista, pastor Enéas Tognini. Ele diz:
“Contra os acréscimos Jesus Se levantou e os combateu, ressuscitando do ‘sábado’ o mais importante, o mais sagrado, que era o amor que se devia a Deus e ao próximo.” — Jesus e os Dez Mandamentos, Pr. Enéas Tognini, batista, pág. 39.
Também de O Novo Dicionário da Bíblia, página 1422, nós lemos estas esclarecedoras palavras:
“Durante o período entre os dois Testamentos, entretanto, foi surgindo gradualmente uma alteração no que diz respeito à compreensão acerca do propósito do sábado. … Paulatinamente a tradição oral foi se desenvolvendo entre os judeus, e a atenção passou a focalizar-se na observância de minúcias. … Foi contra essa sobrecarga aos mandamentos de Deus, pelas tradições humanas, que nosso Senhor se insurgiu. Suas observações não eram dirigidas contra a instituição do sábado como tal, nem contra o ensinamento do Antigo Testamento. Mas Ele Se opunha aos fariseus, que deixavam a Palavra de Deus sem efeito por causa de suas pesadíssimas tradições orais.”
Existem cristãos, mesmo sinceros, que acreditam que Jesus não guardou os Dez Mandamentos, ou o sábado. Até onde vai o conhecimento deles? O que diz a Bíblia? O que dizem os líderes batistas sobre esse assunto? Vamos ver!
Jesus mesmo disse o seguinte:
“Eu tenho guardado os mandamentos de Meu Pai, e no Seu amor permaneço” (João 15:10b).
  • Jesus Guardou o Mandamento do Sábado?
“O quarto mandamento proíbe as atividades materiais, seculares. Por outro lado, ordena na palavra ‘santificar’ um trabalho espiritual, um serviço dedicado ao Senhor. Jesus cumpriu à risca as duas partes da prescrição legal. Ele não violou o mandamento divino como foi acusado pelos Judeus; o que Ele fez foi não ajustar-Se às fórmulas exteriotipadas dos acréscimos engendrados pelas tradições humanas em torno de um mandamento tão simples e tão claro. … Jesus, portanto estava certo, e mais do que certo quanto à guarda do sábado e não os seus gratuitos opositores. …
“Sobre o oceano de confusão agitado pela celeuma farisaica sobre o quarto mandamento, uma coisa paira mais alto e de modo inconfundível: é como Jesus guardou o sábado. Pelo menos três coisas vitais, importantes Jesus fez no sábado: 1) Nem Jesus, nem Seus discípulos fizeram no sábado qualquer trabalho secular; 2) foi regular, sistemática e costumeiramente à sinagoga, onde Se entregava às atividades divinas; 3) Gastou sempre as horas do sábado pregando o Evangelho, como se pode verificar de Lucas 4:16 e Marcos 1:21-39; a curar os enfermos, os coxos, os aleijados, os endemoninhados…”
— Jesus e os Dez Mandamentos, Pr. Enéas Tognini, páginas 42 e 43.
Alguns crentes acham que eles mesmos é quem devem escolher o dia para o descanso e culto. Que esta questão deve obedecer, antes, a conveniência das pessoas do que um claro “Assim diz o SENHOR”.
Será que deve ser assim mesmo?
Biblicamente, “o sétimo dia [da semana] é o sábado do SENHOR” (Êxodo 20:10).
Mas, o que dizem autoridades religiosas dentre os batistas?
  • Quem Deve Servir de Modelo, Padrão, Para A Observância do Sábado, como Dia de Descanso e Culto?
“Pelo motivo dado para que se observe o dia de sábado nos Dez Mandamentos, aprendemos que o exemplo do descanso sabático havia sido dado pelo próprio Deus por ocasião da criação. O sábado, portanto, é uma ordenança da criação (Êx 20:8-11). … o padrão é assim deixado para o homem seguir. … A linguagem usada é propositalmente forte a fim de que o homem possa aprender a necessidade de considerar o sábado como um dia em que ele mesmo precisa de descansar de suas labutas diárias. … Deus, e não o homem, é que deve determinar de que modo o sábado precisa ser observado.”
— O Novo Dicionário da Bíblia, páginas 1421 e 1422. (sublinhado nosso)

Maranata!!! De Seus amigos Adventistas do Sétimo Dia!!!